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A MELHOR VACINA CONTRA A DOENÇA É O CONHECIMENTO.

Desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas no Brasil no intuito de reduzir a propagação de doenças. Estas possuem a capacidade de estimular o organismo a desenvolver imunidade contra infecções, impedindo que as mesmas se instalem no indivíduo e levem ao desenvolvimento de doenças que poderiam ocasionar a morte. A partir daí, muitas doenças que eram comuns deixaram de ser um problema de saúde pública no Brasil (FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, 2018; VASCONCELOS, 2019).

O organismo humano possui diferentes formas de se defender contra agentes que causam doenças, essa defesa é conhecida como imunidade. Ela pode ser classificada de diversas formas, tais como: “imunidade inata” que é aquela que está presente em pessoas saudáveis, nas barreiras naturais como a pele e as células de defesa do sangue; ou “imunidade adquirida” é quando um tipo de microrganismo atinge o organismo e o obriga a se defender. Além disso, pode ser classificada como “passiva” e “ativa”. A primeira “imunidade passiva” ocorre quando se recebe as células de defesa, denominadas anticorpos, por exemplo, via leite materno, ou soro terapêutico como é feito para o tratamento de picada de cobra. Já imunidade “Ativa” é aquela que se adquire pelo contato com doenças pelas quais o organismo adquire uma memória, não deixando repetir, como no caso da catapora. A imunidade ativa também é o mecanismo de ação da vacinação, que estimula o corpo a criar os anticorpos contra o agente e o força a reagir. As vacinas são importantes para dar imunidade ao organismo, quando este se encontra de frente a diferentes doenças. No Brasil, todas as vacinas passam obrigatoriamente por um processo de avaliação a fim de garantir a segurança do produto. Esse controle é exercido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (COMITEC), pertencentes ao Sistema Único de Saúde (SUS), que contam com a participação de pesquisadores e a representação de sociedades científicas (BRASIL, 2017). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as vacinas são capazes de prevenir, por ano, cerca de três milhões de mortes ocasionadas por sarampo, poliomielite e difteria. Portanto, é visível a importância da vacinação e o conhecimento acerca da mesma (VASCONCELOS, 2019).

Este informativo é produto do projeto de extensão: Comunicação e Informação em Enfermagem e Saúde, que tem por objetivo principal informar a população em geral sobre temas em saúde.


FONTES DE CONSULTA:

BRASIL. Ministério da Saúde. Importância da vacinação. Disponível em: https://www.saude.gov.br/noticias/745-acoes-e-programas/vacinacao/40603-importanciada-vacinacao. Acesso em: 30 abr. 2020.


FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. A importância da vacinação não está somente na proteção individual, mas porque ela evita a propagação em massa de doenças que podem levar à morte ou a sequelas graves. 2018. Disponível em: https://incqs.fiocruz.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1721:a-importancia-da-vacinacao-nao-esta-somente-naprotecao-individual-mas-porque-ela-evita-a-propagacao-em-massa-de-doencas-que-podem-levar-a-morte-ou-a-sequelasgraves&catid=114&Itemid=166. Acesso em: 30 abr. 2020.


VASCONCELOS, E. O.; LARA, C. A. S. Movimento Antivacina: a disseminação de uma ilusão. Rev. Unicuritiba, Curitiba, v.4, p. 121-124, 2019. Disponível em: http://revista.unicuritiba.edu.br/index.php/percurso/article/view/3709/371372074. Acesso em: 30 de Abril de 2020.


AUTORES: CARVALHO, M. L. N.; DIAS, J. P. B.; ISIDORO, G. M.; LEONEL, G. A.; MELO, C. P.; MONTEIRO, I. M.; OLIVEIRA, D. S.; OLIVEIRA, P. E.; PAIVA, M. A. B.; RIBEIRO, J. M.; SILVA, B. D.; SILVA, L. S. R.; ALBINO, S. A.; CHAVES, E. C.

COLABORAÇÃO: ESCOLA DE ENFERMAGEM; PRO-REITORIA DE EXTENSÃO;PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL – PET/ENFERMAGEM – UNIFAL

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